sábado, 11 de junho de 2011

O RIDÍCULO DA VIDA


O amor é o ridículo da vida.

A gente procura nele uma pureza impossível, uma pureza que está sempre se pondo.

A vida veio e me levou com ela.

Sorte é se abandonar e aceitar essa vaga ideia de paraiso que nos persegue, bonita e breve, como borboletas que só vivem 24 horas.

Morrer não doi.




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